Estes primeiros
jogos do Benfica apesar dos resultados positivos, têm revelado algumas lacunas
nomeadamente no último terço do terreno onde por vezes a equipa peca na tomada
de decisão, mas há no entanto três jogadores no plantel do Benfica que são nesse aspecto do jogo os
mais fortes do plantel, são eles Jonas, Krovinovic e Zivkovic, qualquer destes
três são na minha opinião sempre candidatos à titularidade do Benfica mas que
por motivos diferentes (Jonas e Krovinovic por lesão, Zivkovic por opção
técnica) não tem sido
opção para Rui Vitória, mas basta ver o que foi a época passada
do Benfica em que Jonas foi o melhor marcador e o melhor jogador da equipa,
Krovinovic foi até à lesão a grande figura da equipa na sua transfiguração para
o 4x4x2 e Zivkovic depois de uma primeira parte da época em que andou mais pela
bancada do que pelo relvado veio ser opção após a lesão de Krovinovic dando um
novo impulso ao sistema de 4x4x2 onde atuando como interior esquerdo deu à
equipa qualidade na posse e na tomada de decisão, esta época a ausência de
Zivkovic (foi suplente utilizado em dois jogos 27 minutos no total) é para mim
que sou um grande admirador das qualidades do internacional sérvio, uma grande
surpresa, para mim por vezes a equipa peca por não conseguir ter posse de bola
nomeio campo adversário, porque Cervi e Sálvio são jogadores de vertigem,
recebem a bola e correm, já Zivkovic tal como Krovinovic definem a sua ação em função
da oportunidade surgida, dão à equipa capacidade para ter outras soluções para
o ataque ao ultimo terço do terreno, na minha opinião a equipa a partir da
defesa seria, Fejsa, Gedson, Pizzi (sobre a direita), Zivkovic (sobre a
esquerda) Jonas ou Krovinovic atrás do ponta de lança e Ferreyra ou Castillo na
posição mais avançada.
O ADN do Benfica, historicamente, é de uma equipa balanceada para o ataque e com olho no golo. A prova está no facto de ser o único emblema português no top 5 de golos marcados nas competições sob a égide da UEFA . Com 655 golos em 405 jogos disputados (média de 1,62 por jogo), as águias estão apenas atrás do Real Madrid, Barcelona, FC Bayern e Juventus. Assim dizem os dados divulgados pelo organismo que supervisiona o futebol europeu. O Benfica detém uma larga e rica história nas provas da UEFA, desde logo com a conquista de duas Taças dos Clubes Campeões Europeus (1960/61 e 1961/62), bem como presença em cinco finais como finalista vencido (1962/63, 1964/65, 1967/68, 1987/88 e 1989/90). Também dita cartas na Taça UEFA com presença em três finais (1982/83, 2012/13 e 2013/14), mas sem nunca ter conseguido levantar o troféu. Recordar que, na Europa, as maiores vitórias do Benfica foram ante os luxemburgueses do Dudelange em 1965: 10-0 na Luz e 8-0 fora de portas. Te...
É uma questão de tempo... Todos são precisos...
ResponderEliminarVoce tiraria o cervi e o salvio da equipa. Grande treinador tira simplesmente os dois melhores.
ResponderEliminarÉ a minha opinião, claro está que se eu fosse um grande treinador estaria no lugar do RV no banco do Benfica.
EliminarQuanto à sua opinião de que Cervi e Sálvio são os dois melhores não é a opinião da generalidade dos adeptos.
Mas o que eu menciono é que os três jogadores que referi dariam à equipa mais qualidade na posse de bola e na tomada de decisão no último terço, aspetos em que tanto Cervi como Sálvio têm algumas lacunas.
Isto só pode ser brincadeira, o Krovinovic a correr bem só regressa em Outubro mas até ter condições de ser titular já terá acabado a primeira volta do campeonato, o Jonas já se sabe é jogador para jogos contra equipas do fundo da tabela, quando o nivel dos adversários sobe as pistolas do jonas só disparam tiros de pólvora seca, quanto ao Zivkovic, fez alguns jogos bons na época passada mas tarde em confirmar o rótulo de "messi servio"
ResponderEliminarPois e o Sálvio? faz aquilo que mais nenhum médio nas alas consegue fazer a atacar e a defender
ResponderEliminarZivkovic, alguns jogos assim assim a época passada de resto.....
Sálvio e Zivkovic são jogadores muito diferentes como tal o que fazem dentro de campo é muito diferente
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